O adoçante da luz cristalina está causando câncer?

O adoçante utilizado no Crystal Light, o aspartame, foi extensivamente estudado e avaliado por órgãos reguladores em todo o mundo, incluindo a Food and Drug Administration (FDA) dos EUA e a Autoridade Europeia para a Segurança dos Alimentos (EFSA). Estas organizações têm afirmado repetidamente que o aspartame é seguro para consumo pelo público em geral, incluindo mulheres grávidas e crianças.

Várias revisões e análises científicas abrangentes conduzidas por organizações independentes, como a Organização Mundial de Saúde (OMS) e o Instituto Nacional do Cancro (NCI), concluíram que não existem provas convincentes que liguem o aspartame ao cancro. Na verdade, o consenso científico esmagador é que o aspartame não é cancerígeno.

A evidência científica disponível indica consistentemente que o aspartame não representa um risco de cancro quando consumido dentro dos níveis de ingestão diária aceitáveis ​​estabelecidos pelas autoridades reguladoras. Estes níveis de ingestão baseiam-se em extensos estudos toxicológicos e têm margens de segurança significativas para proteger os consumidores de quaisquer potenciais efeitos adversos.